sábado, 27 de março de 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

DE UMA OUTRA MÃE...



"Porque és diferente
Aclamo-te no meu pensamento.
Porque és diferente
Eligi-te no arco-Íris do meu sofrimento.
És meu filho, mas também és filho teu!
Travareí lutas e atravessareí desertos
Mas uma coisa te prometo
Dentro de mim encontrareí o segredo do teu concerto"

(De Manuela Cunha Pereira)

terça-feira, 23 de março de 2010

AUTISMO - (MOMENTOS)



Demoreí alguns dias para postar este video, porque nele estão referidos casos de Autismo que devem ser considerados únicos. Cada um destes meninos é único na sua forma de ser Autista -"não há dois Autistas iguais".
Estas perturbações manifestam-se num espectro, ou seja numa espécie de escala de gravidade, desde a forma mais grave à mais leve. Mesmo num autista em particular com determinadas características, ocorrem alterações com o passar do tempo e ainda que o comprometimento se manifeste por toda uma vida, esta não é uma perturbação estática. Nisto deve residir a esperança dos pais... esperar e lutar para que ocorram as melhores alterações, e que com o tempo (e muito esforço) os seus filhos progridam o mais possivel - ACREDITEM que a evolução é possivel!
Demoreí a postar, também porque tenho presentes toda uma série de momentos semelhantes, que facilmente poderiam ter-nos conduzido à loucura, e que apesar de ultrapassados ainda ecoam dentro de nós!
Demoreí a postar, mas decidi colocar aqui o video para que todos quantos o vejam, se sensibilizem, entendam e respeitem estes momentos, dando (se possivel) a mão em vez de apenas olhar, dando a mão em vez de julgar, dando a mão em vez de criticar... (Porque tinha sido tão mais fácil com uma mão amiga)!

segunda-feira, 22 de março de 2010

MEDOS... (Quem, os não tem?)


Este fim de semana tive um sonho daqueles que nos fazem acordar com taquicardias e suores!
... Conversava com alguem na rua quando o meu filho me fugiu das mãos, iniciando uma louca corrida, impossivel para mim de acompanhar! Eu bem corria desenfreadamente para o agarrar, pedia socorro, mas cada vez ele ficava mais distante de mim... Via-o desaparecer no meio de uma multidão indiferente ao meu desespero e a corrida continuava... via-o passar por entre carros, camionetas e autocarros, escapando sempre por um triz! Agoniava assistindo a tudo, perfeitamente incapaz de o fazer parar, de o fazer voltar para mim. Na sua cara permanecia o riso e a disposição de sempre, mas os perigos eram constantemente desafiados perante o meu olhar incrédulo e a minha total impotencia!
Não sei onde terminou aquela malfadada corrida, mas acordeí meio zonza e extremamente cansada... provavelmente consegui alcança-lo, porque na realidade o meu menino dormia na sua acolhedora cama envolto em bonecos, cobertores, edredon e almofadas... volteí para a cama, mas o sono já não foi o mesmo.
A que se devem estes sonhos, penseí? Parecem tão reais, sentem-se na carne, no peito, no sangue que corre demasiado rápido para me deixar dormir em paz!
Parece o medo a apunhalar-me profunda e lentamente, com a sua faca bem afiada... Medo de algum dia não conseguir protege-lo como o faço sempre, medo dele me fugir nesta selva imensa e eu já não ter capacidade para o acompanhar mais...

Sacudi vigorosamente todos estes medos, e fecheí-os dentro de um saco do lixo colocando-os fora de nossa casa... Eles que vão para bem longe, porque aqui não me fazem falta nenhuma, sujam a minha alma!
Já com eles no lixo, tomamos o pequeno almoço os 3 juntos...
A expressão do meu menino é a mesma do sonho - uma alegria contagiante: "hoje é domingo" diz ele, como quem diz hoje é dia de estar com voces e por isso estou tão feliz!
- Acho que nunca me vais fugir meu filho, tal é a alegria que manifestas quando estás connosco!

Falo do meu sonho ao pai, porque permanecem em mim resquícios dos inexistentes fantasmas da noite que quero exorcizar, mas ainda não encontreí a formula! Olho para o meu menino e num passe de mágica o medo desaparece. Definitivamente é domingo, já acordamos, estamos felizes e juntos por hoje... e afinal, viver um dia de cada vez é o que conta!

sexta-feira, 19 de março de 2010

UM BEM DISPOSTO!

PAI TODOS OS DIAS


O dia do pai do Vasco, foi ontem... foi anteontem... é hoje e são todos os dias, desde que ele nasceu!
Aprendi o que é ser pai, atraves do elo que liga o meu filho, àquele que por destino se cruzou no meu caminho, dando lugar ao milagre que é hoje, a nossa vida!
Ser pai do Vasco é uma presença constante, uma entrega total, e um amor igualmente incondicional, (como o da mãe)!
Ser pai é não ser mais, nem menos que mãe... é ser o outro pedaço que falta, é o pilar que sustenta, é a calma que tranquiliza nos momentos mais dificeis;
Ser pai - como o do Vasco - é ser grande, é ser amor, é ser todo ele um grande lutador,
um homem sem igual, um pai profundamente especial;
Ser pai - como o do Vasco - é sê-lo em todos os dias, em todas as horas, e a cada momento, nos bons e nos maus, é acreditar no Vasco para lá de todas as ciencias, por intuíção, e com uma fé de tal forma inabalável que supera todas as leituras e estudos que possam ser feitos sobre o que para muitos, é um enigma.
O pai do Vasco não pesquisa, não estuda, não lê muito sobre autismo... diz-me que prefere dedicar-se ao seu filho - a estudá-lo a ele, "analisá-lo", "pesquisar" o que ele lhe vai transmitindo, seguindo-o apenas para onde ele quiser leva-lo... Porque o Vasco é o Vasco, para lá do autismo e é ele que nos vai mostrando o caminho!
Ser pai - como o do Vasco - é ter a sua própria forma de intervenção - UNICA, porque (diz ele) o Vasco também é único!
E eu, no meu ser mãe, tenho aprendido com ele.
O Vasco não tem o dom da retórica nem da escrita e não irá dizer hoje ao pai de forma particularmente especial, o que sente por ele. O Vasco não terá hoje - (dia dos pais) - nada de muito diferente para lhe dar, não haverão grandes palavras nem um postal elaboradamente escrito... mas nem precisa, porque o mostrará no seu sorriso, na felicdade que o caracteriza, no orgulho com que diz "este pai é meu"... nos beijos e nos abraços... comuns a todos os dias!

terça-feira, 16 de março de 2010

MENSAGEM




DEDICO A TODAS AS MÃES FASCINANTES QUE TENHO CONHECIDO...

segunda-feira, 15 de março de 2010

"SER FELIZ"

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não me esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo e que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e tornar-se um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

quinta-feira, 11 de março de 2010

HOPE (ESPERANÇA)

Deixo-vos esta canção porque gosto da voz, do piano, da melodía, do violoncelo e dos violinos... mas sobretudo gosto do nome - ESPERANÇA!
(... AND I HOPE, IT'S GONE A BE ALL RIGHT, IT'S GONE BE All RIGHT, ALL RIGHT...)

quarta-feira, 10 de março de 2010

À DERIVA...


"A violencia aceita-se nos mais jovens como natural", porque desde logo a aceitam os adultos.
A propósito do bullying - (muito falado recentemente) - ouvimos de adultos responsáveis, dizer que sempre houve e que faz parte da idade; ou pior ainda, outros dizem que desconhecem e que não existe! E assim, a violencia cresce, alastra-se e toma proporções graves.
A responsabilidade maior, é sempre sem duvida dos pais, que para além desta (responsabilidade), devem ter também o especial interesse em fazer dos seus filhos, seres evoluídos e felizes. Não se podem, no entanto, imiscuir da responsabilidade, as escolas e os agentes educativos. As sociedades mudam, e actualmente as crianças passam grande parte do dia nas escolas - é um facto e não há argumentos que o alterem. Poderíam alterar-se costumes e paradigmas sociais, mas não o vislumbro a curto espaço de tempo, pelo contrário, se considerar-mos os modelos sociais do capitalismo e etç.
Assim há é que responder a estas situações com eficacia, em vez de se atirarem as culpas só para os pais, ou só para a escolas. Há que responder aos factos reais, ao que temos em mãos, de preferencia com a necessária dedicação de ambas as partes que são preponderantes no crescimento e formação das crianças - e por conseguinte, pela construção de um futuro que se deseja melhor. Ser pais não se resume apenas a ter filhos, comprar-lhes tudo, dizer-lhes sempre que sim... bem como trabalhar numa escola, também não se resume apenas a debitar um programa curricular, ou às limpezas de salas e tiragem de fotócópias... a escola é uma preparação para a vida em todas as suas facetas, pelo que a responsabilidade tem que ser repartida, sob pena de que aquilo que uma destas partes ensine e transmita, possa ser destruído pelo que a outra parte não faz. E no fundo todos nos vamos é queixando muito da falta de apoios e de outras faltas, esquecendo-nos que a falta maior reside - quem sabe em cada um de nós - naquilo que não fazemos ou fazemos mal!

Se cada um de nós - tanto na sociedade como na vida, desempenhasse de forma dedicada e séria os seus papeis, as coisas talvez não estivessem tão à deriva!

segunda-feira, 8 de março de 2010

FICAR SEM PALAVRAS


... Perdi-lhe o rasto... E tenho pena!
Era um menino Franzino, com cheiro a chocolate... Esperto demais para os seus 7/8 anos que nunca chegueí a confirmar. Acrobata no circo das ruas e na sua ainda curta existencia. Parecia-me ter crescido cedo demais!
Perdi-lhe também o nome... era o que menos importava nele, sobressaía a sua conversa extrovertida, fluente mas desajeitada - de quem já viveu coisas que não devia e as reflecte nas atitudes e nas palavras.
Não tinha bola mas não perdia a oportunidade de fazer sua, a dos outros.
Os seus ténis rotos também não impediam as brilhantes fintas, que demonstravam muitos dias de treino solitário nos campos cimentados da rua... Andava por sua conta, tal homem feito, preparado para defender-se do que surgisse. Ninguém queria jogar com ele e ele revoltado ripostava com todos.
Também ninguém queria jogar com o Vasco e essa rejeição comum, juntava-os. Senti-me tentada a explicar-lhe a diferença do Vasco, e a fazê-los companheiros de jogo. Talvez ele visse na responsabilidade de ensinar o meu filho a jogar futebol, uma tarefa importante, e talvez o Vasco aprendesse com este companheiro, as regras sociais da partilha e quem sabe da amizade. Pareceu-me uma troca justa.
Procureí com cuidado as palavras para lhe falar numa perturbação que nem todos os adultos compreendem, quanto mais uma criança... E lá comecei o meu discurso, na certeza de que o iria conseguir fácilmente:

- Sabes, o Vasco é um menino especial, com algumas dificuldades em fazer as coisas rápido como tu. Ainda não sabe jogar à bola, e tem dificuldades em falar, mas anda a aprender. Se ele não te responder logo, não te admires, insiste que ele acaba por responder-te. Sabes, ele gosta muito de crianças mas algumas não querem jogar com ele, e eu gostava que lhe ensinasses a chutar a bola como tu fazes... blá, blá, blá.

O seu silêncio às minhas cuidadas explicações, começou a preocupar-me - como estaría ele a perceber a minha mensagem?!
Prossegui na minha douta conversa, mas o silêncio do meu ouvinte impunha-se até que se me terminaram as palavras... Por segundos só se ouviam as folhas das àrvores, e a resposta não se fez tardar:
- OLHE, VALE MAIS SER DEFICIENTE DO QUE MAL TRATADO.
Esta frase foi como uma paulada na minha cabeça... simples e curta, directa e clara. Esclarecedora! Não era preciso dizer mais nada.
Fez-se de novo silêncio. (Tinham-se-me acabado as palavras)! Disfarceí uma terrível vontade de chorar, chuteí-lhe a bola e lá foi ele na sua missão de ensinar o meu menino. Senteí-me para digerir o que acabara de ouvir.
A adulta era eu, tinha que fazer alguma coisa, porque tais palavras eram reveladoras de uma necessidade de "intervenção". Ao Vasco faltava-lhe aprender a jogar à bola, e àquele menino franzino, faltavam-lhe muitas outras coisas que talvez eu lhe pudesse, por alguns momentos, dar.
Mas a minha "intervenção" tería que ficar para outro dia porque... sentia-me perfeitamente desarmada.
Prometi a mim mesma que me ia "armar" de novo e que da próxima vez já estaría preparada para dar lhe mais...

sábado, 6 de março de 2010

PARA OUVIR SEMPRE: "Nothing else matters".



Por muito tempo que passe, sabe-me sempre bem ouvir esta musica:)
(Espero que também gostem)

quinta-feira, 4 de março de 2010

HOMENAGEM



Para todos os professores que tive... demasiado importantes na minha vida! Pudesse abraçar cada um deles e agradecer por tanto que me ensinaram e por tudo quanto me deram!
Para todos os professores que se entregam de alma, a uma das profissões que considero como a mais nobre e com maior peso no crescimento de um futuro melhor.
... E para todos os professores, que hoje fazem melhor o meu caminho de mãe!
Eles sabem quem são:)

terça-feira, 2 de março de 2010

EXPERIENCIA INESQUECIVEL


A entrada do Vasco para uma creche privada ocorreu quando ele tinha cerca de dois anos e meio. Tinha estado com a avó e com as primas, mas era tempo de iniciar uma nova etapa. Entrou fácilmente no privado - a simpatia de todos, as excelentes instalações, os horários, os tempos de férias mais coadugnados com a realidade, e o suposto maior cuidado individual para com cada criança, seduziram-nos para a opção educativa no privado. Pouco tempo após a sua entrada, e no seguimento de algumas consultas e suspeitas, fomos informados que o nosso filho seria uma criança diferente.
Pensamos que a creche lhe viesse a fazer bem... (Autismo era uma palavra ainda distante do nosso léxico e da nossa vida).
Ele já tinha entrado e como tal manteve-se por lá. Tenho até hoje a perfeita convicção de que a saberem préviamente, ter-me-iam dito que não tinham vagas.

Percebi a incapacidade de resposta, mas principalmente, sobressaíu um total desinteresse pelo assunto, camuflado pela hipocrisia de algumas reuniões para delimitar imediatas estratégias pedagogicas. Na realidade, o mais que sentimos inicialmente foi a pena das pessoas... e não era isso que necessitavamos. Olhavam-nos como um caso perdido, uns coitados condenados a algo sem solução...
Depois, revelou-se o incómodo que crianças diferentes começam a causar a uma empresa que tem que gerir ganhos, lucros, pessoal e interesses e cujas crianças que a frequentam devem manifestar sucesso, de preferencia em todas as àreas - afinal todas deverão vir a ser individualidades bem sucedidas! Para muita gente este é o segredo da felicidade dos filhos, e um principio básico de marketing é dar aos clientes aquilo que os alimenta e lhes alimenta os sonhos... (Até compreendo).
Senti tudo menos o que tivesse verdadeiramente a ver com a vontade de integrar um menino diferente, de lhe proporcionar algum bem estar na sua diferença, de alargar os ensinamentos da diversidade social e humana, a todas as crianças vendo nisso uma oportunidade vantajosa para todos, porque tudo faz parte da vida e uma coisa enriquece a outra, não a invalida, muito menos a prejudica! Talvez o mais impressionante tivesse sido mesmo a reacção de outros pais - a meu ver os maiores insensíveis e na mais pura das ignorancias para com pais como nós! Estavam interessados - (quase que obcecados), no "Q.I" que os filhos pudessem ter, que fossem o mais desenvolvidos possivel. Alguns olhavam-nos como "personas non gratas"! Chegaram a insinuar-me que a situação estava insustentável porque a maioria dos pais queixava-se! Tudo numa tremenda hipocrisia - diplomáticas e com etiqueta, mas que cheiravam a pobreza de espírito, escudando-se numa falsa vontade de ajudar... Aguenteí tudo porque não tinha onde pôr o meu filho e não podia perder o meu emprego, não podia desorientar-me! Procurava alternativas mas havia que esperar a abertura do ano lectivo da escola publica - muito mais acolhedora, mesmo com todas as falhas! O cerco foi-se apertando, o Vasco gritava e mordia - fruto do seu problema e de certeza que também resultado de um meio pouco acolhedor, pois claro!
Começaram a pô-lo a um canto... Disse-me um dia uma mãe - anos depois - que o levavam para o sótão e que achava mal... mas nunca me abordou na altura, nem para prestar-me essa informação, nem para nada. Hoje penso que talvez tenha sido melhor que não mo tenha dito e também dispensava que mo tivesse dito agora! (Desconfio sempre da intencionalidade de pessoas de caracter duvidoso, quer pelas suas atitudes, quer pela falta delas).
O que Sei é que o deixava lá a chorar e quando o ia buscar, era também assim que o encontrava. Questionava o dia a dia do meu filho e a resposta era um estranho "correu tudo muito bem"!
Quase desespereí! Num momento em que pessoalmente tudo me era tão dificil assimilar, também tinha de suportar a sensação daquilo que se designa por exclusão social pura e dura. Conseguimos mais tarde (com a ajuda fantástica da prof. de ensino especial actual e de sempre), que uma educadora de ensino especial visitasse a creche 2 horas por semana, como mandava a lei. Na maior parte das vezes não podia ir porque estava doente; nas vezes em que ia, dizia-me que era complicado porque não lhe facilitavam condições e o menino não aderia ao apoio... Entendo ter sido má vontade de ambas as partes (talvez mais de uma parte do que de outra, mas negligencia de ambas, sobretudo um grande desinteresse).
A nossa "salvação" e do noso filho foi a querida professora de hoje e a entrada num Jardim Infantil da rede publica. Nem tudo eram rosas acreditem, mas em nada tinha a ver com aquela "miséria" onde tinhamos que pagar cerca de xxx euros/mes para deixar o nosso filho a regredir cada dia mais.
Hoje suspiro de alívio por tudo ter passado há muito, mas não esqueço a experiencia...
Embora não seja correcto generalizar, não recomendo a escola privada a nenhuma mãe que tenha um filho com necessidades especiais... e confesso que para mim, uma escola que não acolhe bem uma determinada criança, é incapaz de acolher bem, qualquer outra que seja! No entanto, admito que talvez possa ser uma boa opção para alguns pais... Penso que dependerá daquilo que cada um procura dar aos seus filhos. É só parar para analisar e fazer a dificil escolha.
Uma coisa garanto, as diferenças são muitas. Para mim particularmente, sem nenhuma sombra de dúvidas - A opção é a escola publica. (É um serviço prestado, não é uma empresa).

segunda-feira, 1 de março de 2010

DESAFIO

Na sequência do anterior post de musica, deixo-vos outro - para mim tão magnífico como o anterior. Pode até ser que o estilo seja controverso, mas o valor deste "trabalho" parece-me simplesmente indiscutível! Acima de tudo, acho incrível como a musica é uma forma tão concreta de arte e de comunicação. Tem, entre muitas outras capacidades, a de reflectir sentimentos, emoções... Tem a capacidade de fazer a mente imaginar cenários, ou recordar situações...
Lanço aqui um desafio, que gostaría imenso aceitassem: deixem a vossa mensagem sobre o que esta em particular vos suscita?
...É em coisas tão aparentemente banais como a musica, que também se pode atingir a excelência do ser humano e daquilo que ele é capaz de transmitir sob tão variadíssimas formas... (Fico à espera)

 
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